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Crítica – “Aves de Rapina” é um marco no empoderamento feminino da DC

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Aves de Rapina é e com certeza será um marco nos filmes da DC. A história da Arlequina consegue ser bem roteirizada e vai de acordo com a essência do personagem, além claro da atuação da Margot Robbie.

Explicar a sua origem e a sua história de vida de forma não cronológica e narrativa são dois pontos altos do longa. Em alguns longas acaba não funcionando, mas em “Aves de Rapina” compactuou bastante e serviu para acrescentar ainda mais o humor sarcástico da ex do Coringa.

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Falando em relacionamento, em termo de empoderamento, o filme de Christina Hodson ressalta muito bem o poder da mulher e dá uma boa crítica ao machismo. Cada uma das ‘Aves de Rapina’ tem o seu próprio empoderamento e que ajuda a construir a narrativa.

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Para quem acompanha os filmes da DC, já deve ter percebido que os seus efeitos especiais são muito criticados, vide “Aquamen” e até mesmo “Mulher-Maravilha”. Agora, na história de Arlequina isso já muda e muito, pois além de representar uma visão na estética do empoderamento feminino, o longa trás uma grande evolução nesse tema. Você poderá acompanhar as boas cenas e ainda dando boas risadas das críticas ao Coringa, que está no longa como um ‘boy-lixo’.

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Em relação a atuação, as personagens Renée Montoya (Rosie Perez), Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell), e Cassandra Cain (Ella Jay Basco) conseguem ter uma boa química entre si e trás um pouco de ‘previsibilidade’, o que não acaba perdendo o encanto.

Ao todo, a emancipação fabulosa da Arlequina tem tudo para ser um marco da DC assim como foi recentemente o “Coringa”.

https://www.youtube.com/watch?v=_f9PcLUyu78&t=75s
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