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Crítica – “Dolittle” consegue ser uma boa aventura

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Sabe aquele Dr. Dolittle do Eddie Murphee clássico da “Sessão da Tarde”? Pois bem, esquece ele completamente ne versão do Robert Downey Jr (apesar de ser quase inevitável as comparações).

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Se na versão dos anos 90 era um roteiro contemporâneo a época, a versão atual se passa há alguns séculos atrás e usa e abusa do recurso de “realismo fantástico”, o que é o acerto do roteiro de Thomas Shepherd . A história não fica presa somente a um médico que fala de animais, pelo contrário, consegue falar de superação e perda sem perder o fôlego da aventura.

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É uma receita simples e que acaba não surpreendendo para quem é fã do gênero, porém, acaba se entretendo com a história em salvar a Rainha da Inglaterra da morte. Apesar do bom roteiro, o longa fica a desejar nos efeitos especiais, não nos da fala dos animais, mas sim nos momentos de ação. Para um filme do gênero, acaba causando desconforto e uma rápida fuga do objetivo proposto.

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Falando das atuações, Robert Downey Jr consegue deixar o seu lado Homem de Ferro e consegue se sair muito bem nessa aventura. Sua essência das ‘tiradas’ continua firme e forte em Dolittle. Assim como o Tommy (Harry Collett), o seu aprendiz. Ambos conseguem se segurar e trazer muita diversão.

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