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Crítica – “O Amor Dá Trabalho” é uma comédia aleatória e com um elenco mais ainda

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Hoje chega aos cinemas o filme o “O Amor Dá Trabalho”, com Leandro Hassum, Flávia Alessandra e Bruno Garcia em seu elenco principal. O OA já viu o filme e conta o que achou.

O longa retrata a vida de Anselmo (Leandro Hassum), um típico brasileiro malandro que não curte trabalhar. Um belo dia, o personagem acaba falecendo, e para não ir para o inferno, tem que dar uma de cupido e ajudar a Elisângela (Flávia Alessandra) a reencontrar o seu grande amor do passado, o Paulo Sério (Bruno Garcia).

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Podemos dizer que esta história é garantia de risada, inclusive, pode ser considerado a melhor comédia que o Hassum participa desde “Até Que A Sorte Nos Separe 3”, pois consegue mesclar o clichê típico de filme romântico e ainda gerar reviravoltas e questionamentos sobre amor ao espectador.

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Um personagem que gera questionamento é a Fernanda (Monique Alfradique), uma filha de fazendeira que não é muito inteligente. Em pleno 2019, ainda não mais admissível o estereótipo da ‘loira burra’. O humor mudou e esta piada deveria ter ido junto com o antigo Zorra Total. ‘Loira burra’ é tão ultrapassada que Gabriel, o Pensador nem toca mais a canção homônima em seus shows.

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Outro destaque no longa é o elenco, com nomes conhecidos da comédia nacional como Dani Calabresa, Maria Clara Gueiros, Tadeu Mello, André Mattos, os integrantes do “Hermes & Renato” Bruno Sutter e Felipe Torres, Murilo Couto, Hélio de La Peña, Paulinho Serra, Marco Zenni, Sérgio Loroza e os cantores Falcão e Ludmilla. É um verdadeiro ‘rolê aleatório’ e que no final das contas acaba dando certo.

Este é a estreia de Ale McHaddo nas telonas e também na criação de roteiro junto com Guilherme Machado (outro estreiante) e, diga-se de passagem, em grande estilo. Vale a pena conferir!

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