Cinema

Crítica – “Medo Profundo 2: O Segundo Ataque” tem que melhorar pra ser considerado ruim

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Hoje chega aos cinemas o filme “Medo Profundo 2: O Segundo Ataque”, dirigido por Johannes Roberts e que conta a história de quatro meninas que saem para um passeio em uma caverna submersa e por lá ficam presas e tendo que enfrentar os tubarões.

Por mais que o filme não tenha compromisso com a realidade, o segundo filme de “Medo Profundo” é uma fronta a inteligência de qualquer pessoa, começando pelo roteiro que fica totalmente a desejar com a sua incoerência. A história tem o início com o bullying sofrido pela Mia (Sophie Nélisse) pelas garotas populares da escola, até que um belo dia, a personagem junto com a sua quase-irmã Sasha (Corinne Foxx) resolvem ir a uma cachoeira para um passeio e decidem visitar uma caverna subaquática e por lá ficam presas e tudo, que já não tava muito bom, perde ainda mais o encanto com a primeira aparição do tubarão.

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Com efeitos especiais bem horríveis, o tubarão começa a perseguir todos e sai comendo o grupo, o que é previsível até aí, porém, a forma que acontece os ataques são as mais “no-senses” possíveis, complementando a lógica do filme com um roteiro raso. Resumindo: não há medo e nem terror a nível de dar pesadelo, apenas de dar umas boas risadas e se perguntar porque é tão trash.

Além do mais, em pleno 2019, longa com temática de tubarões já está mais do que batido. Hora de procurar outro animal marinho para ser o pânico dos filmes de terror.

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