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BBB 20: Felipe Prior é acusado duas vezes estupro e por uma tentativa de estupro

Felipe Prior

Mais uma vez um participante do BBB vira caso de polícia! De acordo com as informações divulgadas pela Revista Marie Claire, o ex-participante do reality Felipe Prior é acusado por estuprar duas mulheres e por uma tentativa de estupro.

Os crimes ocorreram entre os anos de 2014 e 2018 nos jogos da InterFAU, que pra quem não conhece, são os jogos universitários das faculdades de arquitetura e urbanismo de São Paulo. No site da revista vocês podem conferir em detalhes dos casos que foram denunciados criminalmente após Prior já ter entrado no programa (lembrando que são relatos fortes, ficando aqui o alerta de gatilho).

Após a exposição das acusações, a InterFAU disse a Marie Claire que o Ex-BBB foi expulso por acusações de assédio em 2018, não sabendo das acusações de estupro. “Após a comissão ficar ciente das denúncias de assédio – mais um vez importante ressaltar que a comissão não sabia dos detalhes e que tinha sido um caso de estupro -, foi decidido em reunião de fechamento em outubro de 2018 que o Felipe fosse expulso das demais edições do Interfau”, continua. “Nós somos um evento privado, então a decisão re almente cabe à comissão, não exigimos nenhum tipo de boletim de ocorrência ou qualquer coisa do tipo, basta a comissão entrar em um acordo para tomar a decisão”

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– disse a comissão da InterFAU, formada por atléticas de sete universidades.

A Globo publicou a seguinte nota a revista: “A Globo é veementemente contra qualquer tipo de violência, como se percebe diariamente em seus programas jornalísticos e mesmo nas obras do entretenimento, e entende que cabe às autoridades a apuração rigorosa de denúncias como estas”.

Na tarde desta sexta (03), a juíza Patrícia Álvares Cruz, do Foro Criminal da Barra Funda, em São Paulo, negou a medida protetiva para proibir que Felipe Prior chegue perto das suas vítimas que o acusam. “Em primeiro lugar, trata-se de três estupros, sem qualquer conexão, supostamente ocorridos em anos diversos, dois deles em comarcas diferentes, quais sejam Biriba Mirim e Itapetininga. Evidente, pois, que falta a este juízo competência para apreciar os pedidos. […] Por fim, não vislumbro motivo para o deferimento da medida cautelar pretendida. Os fatos ocorreram há anos e as mensagens juntadas mencionam apenas anúncios de futuras medidas judiciais, sem qualquer sugestão ameaçadora” – disse a juíza em sua decisão, publicada na Revista Marie Claire.

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