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Que as almas se chamem
E os corpos se amem:
Eis, poderosíssimos,
O que produzíamos
De signos divinos.
Teus cantos morenos
Onde os meus não menos
Perna, braço, artelhos,
Enfim, cada membro
Aninha-se — e espelhos
Dão-se entre os dois Vênus
De montes vermelhos
E vales amenos.
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Que os anjos reclamem
E nos céus proclamem
Teu sol-mel dulcíssimo,
Flor em carne-espírito:
Ciclâmen do Líbano
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