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Crítica – “Judy: Muito Além do Arco-Íris” mostra o lado sombrio de ser uma atriz-mirim

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Hoje chega aos cinemas “Judy: Muito Além do Arco-Íris” de Rupert Goold, e que conta a história de Judy Garland, interpretada por Renée Zellweger. Para quem não conhece, Judy foi uma atriz muito famosa e um dos seus papéis mais marcante foi a Dorothy, da primeira versão cinematográfica de “O Mágico de Óz”.

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Sua história é contada nos últimos anos de sua vida, com flashbacks em momentos de sua adolescência, em que foi o seu auge. Por ser uma história real, o roteiro acaba tendo que ser o mais fiel com o que aconteceu em seus últimos anos, porém, a dramaticidade tem seu ponto forte de destaque.

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Mostrar o lado obscuro de uma atriz-mirim não é fácil, mostrar que a nossa felicidade em ao ver um filme como “O Mágico de Óz” não é a felicidade de quem o interpreta também não, e o longa choca por isso. A interpretação de Renée Zellweger é o ponto-chave para essa história. A atriz foi de corpo e alma na interpretação, se tornando uma das fortes concorrentes ao Oscar.

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Até em seus musicais (que parecem ser em playback, não consegui captar), a atriz passa a dramaticidade que a Judy passou em outrora. Na minha opinião, são raras as vezes que um ator ou atriz ‘dá match’ com o seu personagem em uma cinebiografia, e em Judy isso acontece.

A direção e a fotografia também complementam, dar tons tristes a algo que um dia foi alegre.

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