Letras

Letra: ‘Fazendinha Sessions 2’ – Ana Castela, Loubet, Us Agroboy, Luan Pereira, Lucca e Mateus, Lucas Reis e Thacio

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Vaqueiro apaixonado
Cria do mato
Me chamou pro Fazendinha dois e eu disse claro
Tudo que eu quero é mais
Quero mais do seu amor
Eu troquei prova de laço pra ficar debaixo do seu cobertor
Tudo que eu quero é mais
Quero mais do seu amor
Eu troquei prova de laço pra ficar debaixo do seu cobertor
De brinde ela ainda usa bota
Seu hobby é andar de cavalo
Mas pra mim pouco importa
Porque o vaqueiro tá apaixonado
Ela é do tipo que nunca dá bola
Mas quando tá afim sabe jogar baixo
Impossível esquecer eu e você na minha 4×4
Tudo que eu quero é mais
Quero mais do seu amor
Eu troquei prova de laço pra ficar debaixo do seu cobertor
Atire o primeiro chapéu o vaqueiro que um dia não se apaixonou
Us Agroboy fazendo diferente, criamo o hip-roça, abrimo a sua mente, vem
Conheci essa menina da cidade grande
Que veio pro interior visitar sua tia
Por coincidência tinha um show de sertanejo
Num barzinho novo, numa cidade vizinha
Eu também sem fazer nada fui dar um confere
Coloquei o meu chapéu, liguei minha caminhonete
Cheguei vi ela sozinha tomando uma long neck, cantando um Jorge e Mateus de 2007
Vê se larga de besteira e vem me dar um beijo
Desculpa ser invasivo, esse é o meu jeito
De onde vem essa menina de cabelo preto (sou do Rio de Janeiro)
Ela pediu um “ixqueiro”
Não quer meu paieiro também?
Vai que ela quer o agroboy e o agroboy tá querendo também
hoje eu saio mais cedo dessa baladinha rural com meu bem
Vem comigo que eu te mostro que o agro não para e eu não paro também
Atire o primeiro chapéu o vaqueiro que um dia não se apaixonou
Se não apaixonou é porque não conhece não viu o que faz essa moça
Atire o primeiro chapéu o vaqueiro que um dia não se apaixonou
É o LP falando de amor
Hoje eu saí sem intenção de voltar cedo
Hoje é dia de piseiro
De tomar líquido vermelho
Mas quando eu te vi
Eu disse adeus amigos boiadeiros
Acabou a vida de solteiro
Vou meter um anel naquele dedo
Não sei explicar, só sei que foi assim
Ela falou no meu ouvido
Bota, bota, bota em mim
Não sei explicar, só sei que foi assim
Ela falou no meu ouvido
Bota, bota, bota em mim
Vem cá, chama, é você que manda
Qual vai ser o destino dessa picape branca?
Espetinho e Brahma, champagne e cama
Ou a gente para embaixo de um pé de manga e se ama
Atire o primeiro chapéu o vaqueiro que um dia não se apaixonou
Se não apaixonou é porque não conhece não sabe o que faz essa moça do interior
Mas o pai dela quer saber porque
Essa danada chegou mais uma vez do rolê
Toda despenteada, toda borrada
Como é que ela vai explicar
Me chamaram pro Fazendinha e eu de nike no pé
Mas é que eu faço sertanejo tipo um maloqueiro
Demais pra alguns, mas fazer o que se é o que a gente é
Representando as quebrada do interior brasileiro
Pro pai dela eu falei que eu não sou fazendeiro
Mas eu vou plantar
E que nóis não tem terra, mas vai te enterrar
Quem duvidou do som, do sonho Paraná
Tá vendo o Fazendinha, Lucca e Mateus que tá
E eu que instalava uns ar na era do Guilhermão
Sem asfalto virado ali na São João
Trombei ela trajada bota e chapelão
Sentou no pai de cima não saiu
Mas se essa bunda fosse minha eu levava pra Londrina
Roubava essa novinha e não devolvia
Se quiser beber, se quiser sentar
Aqui no malvadão, querendo me
Ela diz que curte o som dos Us Agroboy
Vibe casalzinho ela quer com nóis
Na playlist dela tem Lucca e Mateus,
Tem Ana Castela, tem Loubet, tem eu
Os brabo tá na feat, vai chover de like
Fazendinha Sessions, tropa da good vibe
Quem prova pede mais, vai ser bom pra lá
As boiadeira faz os peão xoná
Se fosse só um rosto bonito debaixo desse chapelão
Peão pia fino quando eu assumo as rédeas dessa situação
Coloca o dedo aqui quem nunca se apaixonpou
Abriu umas lata, foi pra revoada
E nem lembrou desse amor
Porque a gente supera no rodeio e vaquejada
Tamo voando alto igual pecuária
Prova e pede mais
Vai ser bom pra lá
As boiadeira faz os peão xoná
Quem prova pede mais, vai ser bom pra lá
As boiadeira faz os peão xoná
Se é pra chorar eu choro
Se é pra beber eu bebo
Só não fala mal do nosso jeitão sertanejo
Desdenhou do meu jeito
Falou mal do meu trabalho
Disse que meu defeito é ser envolvido no agro
Hoje nóis tá na moda
Somos mais cabeceira
As bruta chega chora
Quando a viola ponteia
Eu mandei fazer um laço do couro do boi carreiro
Pra laçar essas novinha que mexe com os boiadeiro
Se é pra chorar eu choro
Se é pra beber eu bebo
Só não fala mal do nosso jeitão sertanejo
Não vem depois reclamar de nós dois
Que é feijão com arroz e não valeu a pena
Não vem depois reclamar de nós dois
Se a gente fez amor na caminhonete inteira

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